quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

U2 - Vertigo


Eu






Meu Nome é Thiago tenho 23 anos Moro em Itaquá, Sou um cara alegre e de bem com a vida amo minha Família inssácivelmente e faria qualquer coisa para poder proteger quem está ao meu lado, tenho muitos amigos e tento fazer o melhor para a vida seguir sem complicação, Sou Simples Mas não sou bobo encaro qualquer situação e sou do tipo que se ponho algo na cabeça não desisto jamais, tento sempre melhorar as coisas e detesto ter que magoar alguém mesmo quando se é necessário, não gosto de mentiras e só omito pro bem, aminha caminhada é longa e acorreria é certa ando pelo caminho mais longo mais vivo Bem..Que Deus nos Acompanhe Sempre.

Chimarruts - Verssos Simples

Visão Sobre Família

Que Seje Eterno Enquanto Dure...



Simplesmente Linda



Meus Amores.

Mensagem à família

Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas.


Pensamentos

E daqui pra frente eu caminho
firme, nesses 23 anos eu aprendi
que a minha família é o chão que
piso, é minha base, é pra sempre
os amigos são as estradas que
percorremos, são como os lugares
que conhecemos, os verdadeiros
permanecem, e sempre devemos
estar prontos para novas
pessoas, elas fazem da vida
surpreendente.

O sofrimento e a felicidade
andam lado a lado, por isso
venho aprendendo a pensar mais
nas minhas escolhas, por que
afinal eu sei o que quero viver.

E o principal escolhi ser feliz, não
apenas estar, não há nada
melhor do que ver gosto, ter
vontade, suspirar pelas coisas
simples da vida, é maravilhoso.

Agora pra mim o necessário é
suficiente, mas nao posso negar
que existem momentos que
quero abraçar o mundo, mas não
posso esquecer que ele nao foi
feito em apenas um dia.

Eu não procuro ser perfeito,
procuro ser melhor.

My Dragon

Show de Bola!!!

Minha Tattoo


O dragão chinês simboliza o poder e a valentia, o heroísmo e perseverança. Ele é enérgico, decisivo, otimista, inteligente e ambicioso. Ao contrário do que acontece com os dragões ocidentais, a maior parte dos dragões orientais é bela, benévola e sábia. Em vez de temidos, são amados e venerados. São construídos templos em sua honra, uma vez que eles controlam a chuva, os rios, os lagos e os mares.

Sobre Tattoo

Arqueologia da tatuagem

Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori),tatuavam-se em rituais ligados a religião.

A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), com o argumento de que era “coisa do demônio”, assim procedendo com a intenção de ocultar antigas culturas e costumes,introduzindo a sua doutrina de uma forma quase ditatorial. Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos.

No século XVIII, porém, a tatuagem se tornou bastante popular entre os marinheiros, particularmente aqueles que navegaram os mares do sul.

O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau, e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.

James Cook

O pai da palavra "tattoo" que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau"(era o som feito durante a execução da tatuagem,onde se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele). Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tattoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente.Porém o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.


Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens, baseado em outro aparelho extremamente parecido que havia sido criado e patenteado pelo próprio Thomas Edison para marcar couro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a tatuagem foi muito utilizada por soldados e marinheiros, que gravavam o nome da pessoa amada em seus corpos.

Brasil

No Brasil, a tatuagem elétrica é uma arte muito recente, surgiu em meados dos anos 60 na cidade portuária de Santos e foi introduzida pelo dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen" também conhecido como Lucky Tattoo, que teve sua loja nas proximidades do cais, onde na época era a zona de boemia e prostituição da cidade de Santos.

Isto contribuiu bastante para a disseminação de preconceitos e discriminação da atividade. A localização da loja era zona de intensa circulação de imigrantes embarcados, muitas vezes bêbados, arruaceiros e envolvidos com drogas e prostitutas; gerando um estigma de arte marginal que perdurou por décadas.

Hoje em dia, graças a circulação de informação pela televisão e por meios de comunicação como a internet, a tatuagem vem atingindo todas as camadas das populações brasileiras sem distinções.

Temas

Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades - dos tatuadores e tatuados. As motivações são inúmeras, e não há uma forma definida ou percurso que explique o desejo e e sua efetivaçao na realização da tatuatem, um evento a princípio, antinatural (biologicamente). Portanto considera-se um movimento do ser simbólico-social, que supera o instinto de autopreservação, uma característica absolutamente humana. O contexto, o ambiente, a época, o nível cultural, as influências, modismos, ideologias, crença e espírito despojado são alguns dos níveis que podem dar vazão ao processo. Nenhuma teoria psicológica, psicanalítica, religiosa, antropológica ou médica apresenta uma explicação exclusiva e final para a tatuagem. Considera-se um movimento complexo sobredeterminado, desde sua origem histórica até o contínuo uso na contemporaneidade.


Cuidados pós-tatuagem

Filme plástico

Muitos tatuadores recomendam o recobrimento do local da tatuagem recém-feita com plástico de embalar alimentos, por pelo menos três dias. No entanto, nem todos os tatuadores compartilham da mesma opinião, pois alega-se que a pele recoberta por plástico, com resíduos de pele e líquidos (linfa, sangue, tinta, suor) podem gerar uma ambiente propício para a formação de colônias de bactérias. Alguns recomendam manter por no mínimo cinco horas, tempo suficiente para cicatrização inicial, e depois retirar só recolocando à noite para não grudar no lençol, no primeiro e talvez no segundo dia. A recomendação de uso do plástico também está associada ao contato da tatuagem recente com tecidos: a cicatrização que pode ocorrer logo após o processo ou à noite, com vazamento de linfa e consequente aderência do lençol ou roupa ao desenho, gera o risco de remoção da camada (epiderme e derme ) superficial onde estão alojadas as tintas. A consequência pode ser um grave esburacamento no desenho, que torna-se irretocável se o desenho for sombreado (ficará com algumas marcas).

Lavagem

Deve-se lavar a região com sabonete neutro durante o banho, após algumas horas, para manter o local limpo, já que a pomada também sairá na lavagem. Além disso, os resíduos podem criar uma superfície de risco por falta de assepsia.

Água

A água é um elemento importante para no processo químico de cicatrização, fazendo parte da cadeia de fixação do colágeno. A pele muito seca pode perder mais células ou demorar mais para cicatrizar. Por outro lado, o excesso de água também prejudica, ao amolecer a casquinha. Por isso, é muito importante não deixar a tatuagem exposta ao sol, não ir à praia, piscinas, saunas, nem tomar banhos longos, e não esfregar com buchas abrasivas ou sabonetes fortes.

Pomada

Uma nova camada de pomada deve ser aplicada logo em seguida, bem fina, até completa cicatrização da tatuagem, que pode levar de uma semana a 60 dias. Em média três vezes por dia é o ideal. Algumas pessoas podem ter alergia à pomada combinada com algumas tintas, ou com perfuração excessiva da pele. Nesses casos, a pele pode formar bolhas e descolar o desenho. Recomenda-se nesses casos, muito cuidado para não arrancar o pedaço, e a suspensão imediata do uso da pomada para cicatrização a seco, também muito eficiente. A única diferença é que a pomada melhora um pouco a fixação do pigmento. As pomadas costumam conter dexpantenol, um ácido que ajuda a formação do tecido sem excessiva troca de células.

Casquinha

Não puxe a casquinha! É o conselho de todo tatuador. Para algumas pessoas, uma tarefa fácil. Para outras, nem tanto: é um ritual viciante e somado à curiosidade, puxar as casquinhas para que "cicatrize logo" pode abrir buracos nos desenhos, mesmo quando a casquinha parece fina e superficial. Além disso, uma coceira frequente devido à retração da pele provoca o desejo de se encravar as unhas no local. Via de regra, jamais arranque a casquinha!

Alimentação

Deve-se tomar um certo cuidado com a alimentação nos períodos de cicatrização do trabalho, pois em algumas pessoas a pele pode adquirir um comportamento mais reativo e sofrer alergias, que podem comprometer o trabalho. Apesar de raro, é uma possibilidade. Costuma-se recomendar a suspensão de alimentos:

* muito gordurosos

* frutos do mar

* comida japonesa

* pimentas

Resultados

Elementos que determinam o resultado da tatuagem:

* ajuste da maquininha: para contorno, a agulha deve penetrar aproximadamente, em torno de 1,7mm na pele. Para preenchimento também, mas eventualmente um pouco mais: 2,5mm. Estas medidas são aproximadas, e dependem do tatuador, do tipo de ponta e do tipo de traço pretendido.
* frequência de vibração e força da maquininha: máquinas fracas nem sempre conseguem introduzir a agulha na pele, conforme o local. Já a frequência, se for muito alta pode "rasgar" a pele ao invés de marcar o traço, e depois perde-se tinta na cicatrização.
* qualidade das tintas: algumas tintas podem gerar alergia, dependendo do tipo de pele. Não há uma regra, mas há predominância do vermelho, por exemplo, entre os pigmentos que geram alergia. Mas todos podem gerar, dependendo da pessoa. Além disso, há no mercado muitas tintas para iniciantes, que são mais "lavadas". O pigmento mais inócuo é o preto, por se feito (nomalmente) à base de carvão de origem animal ou vegetal, e portanto, quimicamente muito estável.
* tipo de pele e o local do corpo. Algumas pessoas incorporam mais a tinta, e outras eliminam quase toda a tinta.
* procedimento: como foi executado o desenho.
* Padrões de soldagem, textura e espessura das agulhas
* Cor da pele. Mesmo em peles de tons médios, a tatuagem inicialmente fica bem colorida, mas depois o pigmento natural da pele (melanina), que é produzido acima da camada onde se aloja a tinta, cobre o desenho, escurecento-o. Assim, este é outro motivo para evitar o sol.
* Profissional: na verdade, ele é o responsável pela maior parte dos itens listados acima.

Deve-se seguir à risca as recomendações do profissional que aplicou a tatuagem, pois a maior parte dos incidentes desagradáveis ocorrem durante o processo de cicatrização.

Campos de concentração

Para fins de identificação, nos campos de concentração os segregados eram tatuados no antebraço com números de série, ou outras identificações quaisquer. Notadamente, esta prática foi utilizada para identificar o povo judeu no período Nazista.

Arte e Expressão

Arte Na Pele

Dragão Chinês 2

Dragão 2

Dragão Chinês 1

dragão

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

I-doser




terça-feira, 11 de novembro de 2008

Mapa


quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Eu e Angelina na VogueBrasil

Eu e Jolie

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Midhaus

Casinha

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Flávia Lanza

Link Flá

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Consulta Rápida

Ipva Consulta

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Clima tempo

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Visão do Espaço

Visão do Mundo

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Labirinto do Susto


Jogar agora

Mundo

mundo

Publicidade

A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, propaganda comercial.

Publicidade é também uma habilitação do curso de graduação em Comunicação Social.

Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, veiculação e produção de peças publicitárias.Mas estudos mostram uma tabuleta em argila encontrada por arqueólogos, a qual continha inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos, demonstrando que já se utilizava de algum tipo de publicidade na antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.

Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.

Confusão no uso do termo publicidade

Em Portugal o termo publicidade é usado diversas vezes como sinônimo de propaganda ou para representar a atividade realizada por uma agência de propaganda.

No Brasil também existe confusão entre os termos propaganda e publicidade por um problema de tradução dos originais de outros idiomas, especificamente os da língua inglesa. As traduções dentro da área de negócios, administração e marketing utilizam propaganda para o termo em inglês advertising e publicidade para o termo em inglês publicity. As traduções dentro da área de comunicação social utilizam propaganda para o termo em inglês publicity e publicidade para o termo em inglês advertising.

O termo "publicidade" refere-se exclusivamente à propaganda de cunho comercial. É uma comunicação de caráter persuasivo que visa defender os interesses econômicos de uma indústria ou empresa. Já a "propaganda" tem um significado mais amplo, pois refere-se à qualquer tipo de comunicação tendenciosa (as campanhas eleitorais são um exemplo, no campo dos interesses políticos). Assim, propaganda é um campo que envolve e contém a publicidade.

Áreas de atuação em uma agência de publicidade

Dentro de uma agência de publicidade ocorre uma divisão das tarefas. Como em uma empresa normal, há departamentos designados para determinadas funções, porém, por se tratar de uma profissão "criativa" às vezes esses departamentos, ou o modo operacional da empresa, podem diferenciar de empresas de outros segmentos. Os cargos mais comuns que encontramos nas agências são: Atendimento, Mídia, Planejamento, Criação, Finalização, Produção (Produção gráfica e RTVC).

  • Atendimento: Responsável pela comunicação cliente-agência e agência-cliente. É o profissional de atendimento que apresenta peças e campanhas, planejamentos etc.
  • Planejamento: O profissional de Planejamento é responsável pela criação do plano de comunicação, estudando o mercado atual, a concorrência, o público consumidor, fatores do macroambientais e microambientais, etc. Tudo isso para traçar com precisão as metas e objetivos do cliente a curto, médio ou longo prazo.
  • Criação: Este departamento é composto pela dupla de criação, formada pelo diretor de arte, que é o responsável pela parte visual das peças publicitárias e pelo redator, responsável pela criação dos textos (títulos, slogans e outros textos), esta dupla é coordenada pelo Diretor de Criação. É deste departamento que saem as idéias para os anúncios.
  • Produção: Neste departamento, que é dividido em produção gráfica e produção eletrônica (ou RTVC), são feitos todos os contatos (orçamentos, visitas, consultas, etc) com os fornecedores gráficos e produtoras de vídeo.

Mídia como área da publicidade

Publicidade e Propaganda. Comunicação Social e Mercadológica.

Para melhor compreender o que significa a mídia no processo da publicidade contemporânea, seria interessante apresentar a sua origem. Mídia é o plural da palavra médium, que em latim significa meio. Foi adotada pelos norte-americanos (media), e posteriormente incorporada à língua portuguesa como "Mídia". A Mídia é absolutamente parte integrante do processo mercadológico e podemos dizer que, se a propaganda é uma função de marketing, a Mídia, por sua vez, é função da propaganda. Deve ser entendida como investimento para geração de resultados.

Dentre tantas funções, podemos sintetizar que sua função básica é propor caminhos para que a mensagem chegue ao público-alvo. Porém com o passar do tempo, essa tarefa se tornou bem mais complexa, exigindo do profissional um conhecimento mais específico e aprofundado dos diversos meios de comunicação.

Marketing Mix

A publicidade faz parte do que se chama de Marketing Mix. Para além do produto, distribuição e preço, a variável comunicação incorpora obrigatoriamente a publicidade, as promoções, merchandising, força de vendas, mkt directo, patrocínios e as relações públicas. A publicidade é claramente orientada para o produto, tem como objectivo estimular a compra ou a notoriedade desse produto, pode ainda e simplesmente servir para informar. Hoje em dia a relação da publicidade com novos conceitos como o Branding passa pela adequação dos novos meios de comunicar a publicidade.

O Branding é considerado um trabalho de marca. É como se criasse uma imagem para ser reconhecida por todo o mercado, de forma que o público a consiga identificar e apreciar. Ao criarmos e gerirmos uma marca, estamos a potenciar o valor do produto e da empresa dona da marca. Trata-se não só de identificar e diferenciar o produto ou empresa, mas também gerar uma expectativa de qualidade de imagem que vai trazer grande notoriedade. É exemplo de branding, o que é feito ao nível das marcas franqueadas, onde não basta identificar o produto, mas transmitir uma certa segurança de qualidade ao ser multiplicada por n lojas. É tão simples como dizer… é de marca é de confiança. Existe um valor originado pela marca e que obviamente tem a ver com a actividade desenvolvida pelas agências de publicidade quando fazem branding, ou seja, trabalho de marca.

Já todos ouvimos falar que preferimos os produtos de marca, em que o conteúdo, muita vezes é similar a outros sem o poder da marca. Mas quando temos a possibilidade de optar, optamos pelo produto de marca, na maior parte dos casos. Quando isto acontece está a haver branding.

Mais do que projectar ou criar uma identidade, é preciso acrescentar um conceito de valor e positividade ao projecto, e geri-lo, e isso deverá respeitar a estratégia e a ambição do cliente e do seu produto.

Publicidade no Mundo

Mensagens comerciais e campanhas políticas foram encontradas em ruínas da antiga Arábia. Egípcios usavam papiros para criar mensagens de venda e cartazes, enquanto o conhecido volante (flyer) de hoje podia ser facilmente encontrado na antiga Grécia e Roma. Pinturas em muros ou rochas utilizadas como propagandas eram outras formas encontradas no tempo antigo e é utilizada até hoje em várias partes da Ásia, África e alguns países da América do Sul, incluindo o Brasil.

A tradicional pintura nas paredes pode ser encontrada desde expressões artísticas em rochas feitas por populações indígenas que datam de 4.000 AC até pinturas desenvolvidas nos séculos 15 e 16 que auxiliavam a divulgação de volantes na época. No século 17 as propagandas começaram a aparecer em jornais semanais na Inglaterra. Esses anúncios eram utilizados para promover livros e jornais, que patrocinavam a imprensa, e medicamentos, que se tornaram muito procurados após algumas doenças terem devastado a Europa. No entanto, falsas propagandas, também conhecidas como quack (termo da época para designar uma pessoa que dizia ter profissionalmente habilidades, conhecimentos ou qualificações que não tinha), tornaram-se um problema, que culminou na regulamentação dos conteúdos publicados nas propagandas.

Com a economia expandindo durante o século 19, as propagandas cresceram. Nos Estados Unidos, os classificados tornaram-se bem populares preenchendo muitas páginas de jornais com pequenos anúncios de itens variados. O sucesso desse formato de propaganda eventualmente levou ao aparecimento e crescimento da mala-direta. Em 1841 a primeira Agência de Publicidade e Propaganda foi criada por Volney Palmer em Boston. A agência criada por Palmer também foi a primeira a cobrar a taxa de 25% de comissão dos jornais para vender espaço publicitário, o que antes era feito apenas por corretores de propaganda. A N.W. Ayer & Son foi a primeira Agência a oferecer todos os serviços de publicidade e assumir responsabilidade pelo conteúdo das propagandas. Ela foi fundada em 1875 na cidade de Filadélfia nos Estados Unidos.

Na virada do século, haviam poucas escolhas de carreira para mulheres no mercado, no entanto a publicidade e propaganda foi uma das poucas a abrir esse mercado. Desde que as mulheres eram responsáveis pela maioria das compras feitas em casa, anunciantes e agências reconheceram o valor introspectivo que a mulher tinha durante os processos criativos, por curiosidade, a primeira propaganda norte-americana com apelo sexual foi criada por uma mulher, Helen Lansdowne Resor, para anunciar o Woodbury’s Facial Soap. Embora simplória para os dias atuais, a propaganda mostrava um casal com a mensagem: “The skin you love to touch” (A pele que você adora tocar).

Quando as estações de rádio iniciaram suas transmissões em meados de 1920, os programas não continham propagandas. Isso acontecia porque as primeiras estações de rádio foram estabelecidas com equipamentos feitos manualmente e varejistas que ofereceram programas em busca de vender mais aparelhos de rádio para os consumidores. Com o passar do tempo, muitas organizações sem fins lucrativos, como escolas, clubes e organizações populares, começaram a construir suas próprias estações de rádio. Quando a prática de patrocinar programas foi popularizada, cada programa era patrocinado por um anunciante pela troca da simples menção de seu nome no início e no fim dos programas. No entanto, os donos de estações logo viram que poderiam ganhar mais dinheiro vendendo pequenos espaços de tempo para vários anunciantes durante toda a programação da rádio e não só no início e fim de cada programa para apenas um patrocinador. Essa prática foi herdada pela televisão posteriormente nos meados de 1940 a 1950.

Publicidade no Brasil

Em 2000, a publicidade brasileira se mantém entre as quatro mais premiadas no Festival Internacional de Propaganda de Cannes - um dos principais no exterior - e consolida-se como uma das mais importantes do mundo. Em termos de faturamento, nos últimos anos o mercado publicitário nacional alterna períodos de acelerado crescimento e de estabilidade. Em 1996 movimenta 8,3 bilhões de dólares e, dois anos depois, chega a 9,4 bilhões de dólares - um crescimento de 12,7%, de acordo com dados do Ibope Monitor. Em 1999, o setor passa por um momento de estabilidade. No entanto, por causa da desvalorização do real, no início de 1999, o valor dos investimentos em dólar registra uma queda, passando a 6,6 bilhões.

As formas de publicidade mais utilizadas no país são anúncios, outdoors, propaganda em ônibus (busdoor), marketing direto, patrocínios e merchandising. Os principais meios de comunicação são os preferidos dos anunciantes e das agências. Conforme dados do Projeto Inter-Meios, em 1999 a maior parte dos investimentos destinam-se à televisão aberta (56%), seguida por jornal (24%), revista (10%) e rádio (5%). A propaganda em TV por assinatura, outdoor e outras mídias fica com os 5% restantes. O setor que mais investe em publicidade é o do comércio varejista - 3,6 bilhões de reais em 1999. Em seguida estão os serviços ao consumidor, com 2,1 bilhões de reais, e as empresas ligadas a cultura, lazer, esporte e turismo, com 1 bilhão de reais.

Publicidade oficial

O governo federal investe cerca de 600 milhões de reais em publicidade anualmente. Já os governos estaduais e municipais gastam por volta de 400 milhões. A maior parte das campanhas publicitárias oficiais destina-se ao esclarecimento da população - como a da vacinação infantil, a da terceira idade e a da prevenção à Aids - e à divulgação institucional, como a do programa Avança Brasil. O Ministério da Educação é o maior anunciante governamental, com despesas publicitárias em torno de 80 milhões de reais; em seguida vêm o Banco do Brasil, com 51 milhões, e o Ministério da Justiça, com 47 milhões. Todos os órgãos e empresas públicas dão preferência à TV para veicular suas campanhas, por causa do grande alcance dessa mídia em todo o país.

Agências

Não existem dados precisos sobre a quantidade de agências de propaganda em atividade no país, principalmente porque não há exigência legal de registro desse tipo de estabelecimento em um órgão centralizador, como ocorre em outros setores. De acordo com estimativas da Federação Nacional de Agências de Propaganda (Fenapro) e da Abap, o número de agências oscila entre 4 mil e 8 mil, em agosto de 2000.

Segundo a Lista de agências publicitárias brasileiras a maior agência, em faturamento, é a Y&R, com uma cifra maior que alcançou a casa dos 2 bilhões de reais em 2005. Atualmente, a Y&R é presidida pelo empresário Roberto Justus.

Das dez principais agências, quatro possuem capital 100% nacional (Total, Fischer America, DPZ, Propeg e Talent), uma é 100% norte-americana (Young & Rubicam) e cinco são mistas (McCann-Erikson, com capital 78% norte-americano; Giovanni, FCB AS, com 60% norte-americano; AlmapBBDO, com 50% norte-americano; Carillo Pastore Euro RSCG, com 49% francês; e DM9DDB, que não revela a participação acionária).

Todos os anos, os melhores anúncios brasileiros participam de festivais internacionais, como os de Cannes, Londres, Clio, Nova York e Fiap, e de premiações nacionais, das quais se destacam o Prêmio Abril, o Profissionais do Ano, o de Gramado e o da Central de Outdoor. Segundo o Anuário de Propaganda da Editora Meio&Mensagem, a agência mais premiada em 1999 é a Almap BBDO. Quarta maior agência do país em faturamento, ela arremata 13 prêmios no ano, entre nacionais e internacionais. Em seguida vêm a DM9, com 11 prêmios, e a F/Nazca, com 10.

Nos últimos 8 anos algumas agências de tem direcionado seu foco para cobrir a demanda de novas mídias de forma especializada, especialmente a internet.

Propaganda na internet

De acordo com pesquisa do Anuário de Propaganda 2000, da Editora Meio&Mensagem, tanto agências quanto anunciantes consideram a internet uma grande mídia a ser explorada e apostam no e-commerce para revolucionar o mercado. Das empresas consultadas, 34% já tiveram experiência com o e-commerce e, dessas, 74% gostaram dos resultados. Porém, para Luís Lara, diretor da agência Lew, Lara Propaganda e Comunicação, por enquanto a internet é vista mais como mídia de apoio do que como ferramenta estratégica de publicidade. Isso acontece porque o mercado ainda não tem a sua disposição pesquisas confiáveis, que avaliem com segurança o que o consumidor está comprando na internet e mensurem o impacto de um grande investimento nesse tipo de mídia. De acordo com dados da Associação Brasileira de Agências de Propaganda (Abap), até agosto de 2000 menos de 1% da verba publicitária total é destinada à internet.

Suportes publicitários

Exemplos

Publicidade comparativa

Através do modelo comparativo se pretende contrapor as características do produto anunciado com os de um outro anunciante.

Segundo diz, para Ricardo Lagreca Siqueira a publicidade comparativa pode ser definida como “aquela na qual o anunciante, com o intuito de promover a implementação do consumo de seus produtos, coloca em contraposição determinadas características de produtos concorrentes, de modo a demonstrar aos consumidores algum tipo de superioridade de seu produto em relação aos demais”.

Alguns admitem que seu conceito também possa abarcar a comparação com o mercado em geral, o que geralmente se faz através de superlativos ("o mais barato da cidade").

Paulo Luiz Durigan, por exemplo, procura integrar em seu núcleo conceitual também a publicidade superlativa de forma a "conter não a identificação do concorrente e sim, (I) a menção às próprias prestações; (II) a referência a outras prestações e (III) a comparação entre essas".

Também pode se dar através de formato implícito ou explícito. Na primeira situação o nome ou marca do concorrente não é mostrado abertamente, mas há menções que podem identificá-lo.

Na década de 60 houve uma "explosão" sem precedentes desse modelo publicitário nos Estados Unidos, quase a colocar em colapso todo o mercado. Posteriormente foi regulada e incentivada através de instrução do Trade Federal Commission, em 13 de agosto de 1979.

É permitida no MCE desde que opere segundo o artigo 3 bis da Diretiva 84/450/CEE.

No Mercosul há um início de regulamentação através da Resolução 126/96.

No Brasil o Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária a permite, com certas restrições, definindo-a em seu artigo 8º. como sendo “toda atividade destinada a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou idéias”.

Alguns a consideram lícita e outros não: a maioria se inclina a dizer que sua licitude depende de suprir certos requisitos, os quais, de modo geral, seriam os estipulados pelo artigo 3 bis da Diretiva 84/450/CEE